Pra não dizer que não falei de cinema: o museu EMP em Seattle

Post meio antiguinho, mas que vale a pena ter aqui também. Direto lá do outro blog.

O filme da tarde

Quando pensei em continuar com esse blog aqui nos EUA, eu acabei imaginando um cenáriobastante diferente. Achei que a cada semana iria ver um filme novo, assistir tudo que existe na Netflix americana, e mesmo continuar com aquela avalanche de ideias aleatórias que quem passa muito por aqui já conhece.

A realidade acabou não sendo bem assim, principalmente porque eu estou fazendo um curso de inglês intensivo de 10 semanas. Tenho aula todos os dias até as 2 da tarde e milhões de tarefas pra fazer de um dia pro outro.

Sobra tempo pra quase nada mesmo. E além disso, tirandoThe Sapphires, não apareceu nenhum outro filme nos cinemas por aqui que eu fizesse muita questão de ver, mesmo tendo muito mais opções. E eu não dou a menor bola pra Homem de Ferro 3, nem pras últimas peripécias do Tom Cruise.

Mas se tem…

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Na América todo mundo pode ser escritor(a). Até eu.

Stephenie Meyer e o sonho americano do best seller próprio

Diga a verdade: o que você pensaria de um amigo seu que falasse a todo mundo que está escrevendo um livro? E que, além disso, está procurando editoras, pensando em publicar, e de repente fazer disso uma profissão? Na pior das hipóteses, você acharia que ele ficou maluco, na melhor, que é um sonhador, um romântico, e que logo logo vai quebrar a cara com a realidade.

A triste história do meu pé direito, e algumas palavras sobre acessibilidade

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Sim, meu pé é grande desse jeito mesmo

Se você é meu amigo (a) no Facebook, já deve ter se cansado de me ouvir falar de inchaços, talas, remédios, muletas e similares. Isso tem sido  boa parte do meu assunto desde que estirei o ligamento do tornozelo há umas 4 semanas, e deve ser ainda por algum tempo, até que eu possa andar direito outra vez. Mas essa é a sua chance de mostrar que é um ser humano evoluído e capaz de ter empatia: envie pra mim mensagens de conforto. Só não vale power point.